Yesterday I was talking to some friends about music because one of them is a musician and works as a lyricist. The focus of the conversation was trying to “choose” which would be the best musical genre of all time. I know that this type of conversation would go nowhere, but it was cool to talk to them about it because it was possible to see different types of concepts, ideas and points of view on the same type of subject coexisting peacefully.
When faced with the classic question ”what is your favorite style of music?”, I simply think that any and all types of music that I like (sound, voice, lyrics, nationality), I listen to (and possibly, I also end up adding all of them to my personal playlists... which, by the way, are many). I find it quite limiting to have to “condense” something as broad as music into such a “small” question. Something that applies to any type of art as well.
Changing the songs on my playlists is something I do often (although I'm developing better habits about it), because it's something that tends to be directly linked to my mood at certain times. Any type of art can "surf" my mood. That's why they end up having such an influence on what I think, say or do. Although I listen to music less than I should, this is an art that I value a lot.
I don't usually have any goals regarding this. I just take advantage of the moment to listen to certain songs, not expecting to achieve any objective other than my own pleasure in listening to something specific, with people that for some reason I consider important, or in the places that are most meaningful to me. Anyway, I think that playlists end up helping me do this, because they are like my "mental boxes".
Concepts about musical quality are subjective, and what ends up weighing on each person's decision regarding this are the associations and connections that each of them can make between the music and their own lives, and the moments throughout it. I think it's cool to discuss musical preferences, as long as there is respect for everything that is being discussed. When everything happens within this "scope", the "cultural exchange" is always very positive.
Ayer estuve hablando con unos amigos sobre música porque uno de ellos es músico y trabaja componiendo letras. El foco de la conversación estuvo en intentar “elegir” cuál sería el mejor género musical de todos los tiempos. Sé que este tipo de conversación no llevaría a ninguna parte, pero fue genial hablar con ellos sobre ello porque era posible ver diferentes tipos de conceptos, ideas y puntos de vista sobre el mismo tipo de tema coexistiendo pacíficamente.
Ante la clásica pregunta ”¿cuál es tu estilo de música favorito?”, simplemente pienso que cualquier tipo de música que me guste (sonido, voz, letra, nacionalidad), escucho (y posiblemente, también acabe añadiéndolas todas en mis listas de reproducción privadas... que, por cierto, son muchas). Me resulta bastante limitante tener que “condensar” algo tan amplio como la música en una pregunta tan “pequeña”. Algo que se aplica también a cualquier tipo de arte.
Cambiar las canciones de mis listas de reproducción es algo que hago con frecuencia (aunque estoy creando mejores hábitos al respecto), porque es algo que suele estar directamente relacionado con mi estado de ánimo en determinados momentos. Cualquier tipo de arte puede “surfear” mi estado de ánimo. Por eso acaban teniendo tanta influencia en lo que pienso, digo o hago. Aunque escucho menos música de la que debería, es un arte que valoro mucho.
Normalmente no tengo ningún objetivo en este sentido. Simplemente disfruto el momento de escuchar ciertas canciones, sin esperar lograr ningún objetivo más que mi propio placer al escuchar algo específico, junto a personas que por alguna razón considero importantes, o en lugares que son más significativos para mí. De todos modos, creo que las listas de reproducción terminan ayudándome a hacer esto, porque son como mis “cajas mentales”.
Los conceptos sobre la calidad musical son subjetivos, y lo que acaba pesando en la decisión de cada persona al respecto son las asociaciones y conexiones que cada uno de ellos puede hacer entre la música y su propia vida, y sus momentos a lo largo de ella. Creo que está bien discutir preferencias musicales, siempre y cuando haya respeto por todo lo que se discute. Cuando todo sucede dentro de este “ámbito”, el “intercambio cultural” siempre es muy positivo.
Ontem eu estava conversando com alguns amigos sobre música porque um deles é músico e trabalha compondo letras. O foco da conversa estava voltado para tentar “eleger” qual seria o melhor gênero musical de todos os tempos. Eu sei que esse tipo de conversa não iria para lugar algum, mas foi legal conversar com eles sobre isso porque foi possível ver diferentes tipos de conceitos, ideias e pontos de vistas sobre um mesmo tipo de assunto coexistindo de forma pacífica.
Diante da clássica pergunta ”qual é o seu estilo de música favorito?”, eu simplesmente penso que todo e qualquer tipo de música que me agrada (som, voz, letra, nacionalidade), eu escuto (e possivelmente, eu acabo também adicionando todas elas nas minhas playlists particulares... que aliás, são muitas). Eu acho bastante limitante ter que “condensar” algo amplo como a música dentro de uma pergunta tão “pequena”. Algo que vale para qualquer tipo de arte também.
Mudar as músicas nas minhas playlists é algo que eu faço frequentemente (embora eu esteja criando melhores hábitos quanto a isso), porque é algo que costumar estar diretamente ligado com o meu humor em determinados momentos. Qualquer tipo de arte consegue “surfar” no meu humor. É por isso que elas acabam tendo tamanha influência sobre o que eu penso, digo ou faço. Embora eu escute menos música do que eu deveria, essa é uma arte que eu valorizo bem.
Não costumo ter nenhuma meta quanto a isso. Eu apenas aproveito o momento para ouvir determinadas músicas, não esperando conseguir atingir algum objetivo além do meu próprio prazer em ouvir algo específico, ao lado de pessoas que por alguma razão eu considero importantes, ou nos lugares que sejam mais significativos para mim. De qualquer maneira, eu acho que as playlists acabam me ajudando a fazer isso, porque elas são como as minhas “caixas mentais”.
Conceitos sobre qualidade musical são subjetivos, e o que acaba pesando mesmo na decisão de cada pessoal quanto a isso são as associações e conexões que cada uma delas consegue fazer da música com às suas próprias vidas, e seus momentos ao longo da mesma. Eu acho legal discutir preferências musicais, desde que haja respeito sobre tudo o que estiver sendo discutido. Quando tudo acontece dentro desse “âmbito”, o “intercâmbio cultural” é sempre bem positivo.
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Your post was manually curated by @crazyphantombr.This is so me too,I personally believe I am not to be limited to any Genre of music, that's the beauty of music: The Diversity in Styles, I swap too by the mood I'm in,
Typical me, I am in choir Girl, and I sing alto, but I love singing other parts
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Indeed our perceptions about music is highly subjective and linked to personal experiences which influence how we enjoy each one.