Once again, one of the greatest powers in the world is about to choose its newest president. The fight between Kamala Harris and Donald Trump is quite fierce, and according to the most recent polls, there is a technical tie between them. Everything indicates that this will be one of the closest American elections of all time. Within a complex (and even somewhat “retrograde”) voting system, the world is keeping an eye on all of this.
Perhaps many people still wonder why looking closely at the American elections is so important, but it is easy to understand why it is so necessary. Basically, I could define this entire issue with just one aspect, which is the economy. Therefore, naming the American economy as one of the largest in the world defines a concept by which it is essential to “witness” what will happen today, when millions of inhabitants will vote.
The different types of global dynamics that exist between countries end up converging with American power and it is no surprise to see this, after all, the United States still “rules” the world. In addition to this issue of economic hegemony (which in itself is a highly conclusive aspect), there is also the country's power of influence in the issue involving wars (within this issue there are countless other points that are interdependent).
Speaking as a Brazilian, it is easy to understand all of this. Not from the perspective of war, but from the perspective of the economy. Here, many of our products are imported and exported backed by the dollar, and this often causes headaches for the Brazilian economy. Strategic relations between Brazil and the United States need to be friendly so that there are no side effects, because the heaviest “divergences” always harm our territory more.
The political fight between Democrats and Republicans affects the world in a way that many people still don't understand, but when some examples bring more practical complications, it becomes easier to understand this “dependency” dynamic. There is no situation where there are hostages per se, but there are relationships of mutualism and compensation that need to be observed more carefully. It's not about submission, it's about more freedom.
Una vez más, una de las mayores potencias del mundo está a punto de elegir a su nuevo presidente. La pelea entre Kamala Harris y Donald Trump es bastante feroz, y según las más recientes encuestas existe un empate técnico entre ellos. Todo indica que ésta será una de las elecciones estadounidenses más reñidas de todos los tiempos. Dentro de un sistema de votación complejo (e incluso algo “retrógrado”), el mundo está atento a todo esto.
Quizás mucha gente todavía se pregunta por qué es tan importante observar de cerca las elecciones estadounidenses, pero es fácil entender por qué es tan necesario. Básicamente, podría definir todo este tema con un solo aspecto que es la economía. Por tanto, nombrar a la economía estadounidense como una de las más grandes del mundo define un concepto por el cual es imprescindible ser “testigo” de lo que sucederá hoy, cuando millones de habitantes votarán.
Los diferentes tipos de dinámicas globales que existen entre países terminan convergiendo con el poder estadounidense y no sorprende ver esto, después de todo, Estados Unidos todavía “gobierna” el mundo. Además de esta cuestión de la hegemonía económica (que en sí misma es un aspecto muy concluyente), está también el poder de influencia del país en la cuestión de las guerras (dentro de esta cuestión hay otros innumerables puntos que son interdependientes).
Hablando como brasileño, es fácil entender todo esto. No desde la perspectiva de la guerra, sino desde la perspectiva de la economía. Aquí, muchos de nuestros productos son importados y exportados respaldados por el dólar, y esto muchas veces causa dolores de cabeza a la economía brasileña. Las relaciones estratégicas entre Brasil y Estados Unidos deben ser amistosas para que no haya efectos secundarios, porque las “divergencias” más fuertes siempre dañan más nuestro territorio.
La lucha política entre Demócratas y Republicanos afecta al mundo de una manera que mucha gente todavía no comprende, pero cuando algunos ejemplos traen más complicaciones prácticas, resulta más fácil comprender esta dinámica de “dependencia”. No existe una situación en la que haya rehenes per se, pero sí relaciones de mutualismo y compensación que deben observarse con más atención. No se trata de sumisión, se trata de más libertad.
Uma vez mais, uma das maiores potências do mundo está prestes a escolher o seu mais novo presidente. A briga entre Kamala Harris e Donald Trump está bastante acirrada, e de acordo com as pesquisas mais recentes, existe um empate de nível técnico entre eles. Tudo indica que essa será uma das eleições americanas mais acirradas de todos os tempos. Dentro de um sistema de votação complexo (e até um tanto quanto “retrógrado”), o mundo está de olho em tudo isso.
Talvez muitas pessoas ainda se perguntem porque olhar de perto as eleições americanas é algo tão importante, mas é fácil entender porque isso é tão necessário. Basicamente, eu poderia definir toda essa questão com apenas um único aspecto, que é a economia. Sendo assim, nomear a economia americana como uma das maiores do mundo define um conceito pelo qual é imprescindível “presenciar” o que irá acontecer hoje, quando milhões de habitantes irão votar.
Os diferentes tipos de dinâmicas mundiais que existem entre os países acabam convergindo com o poder americano e não é nenhuma surpresa perceber isso, afinal, os Estados Unidos ainda “mandam” no mundo. Além dessa questão de hegemonia econômica (que por si só já é um aspecto altamente conclusivo), há também o poder de influência do país na questão envolvendo as guerras (dentro dessa questão existem inúmeros outros pontos que são interdependentes).
Falando enquanto brasileiro, é fácil entender tudo isso. Não pela ótica da guerra, mas pela ótica da economia. Por aqui muitos dos nossos produtos são importados e exportados com o lastro no dólar, e isso traz dores de cabeças com muita frequência para a economia brasileira. As relações estratégicas entre o Brasil e os Estados Unidos precisam se amigáveis para que não haja efeitos colaterais, porque as “divergências” mais pesadas sempre prejudicam mais o nosso território.
A briga política dos Democratas contra os Republicanos afeta o mundo de uma maneira que muitas pessoas ainda não entendem, mas quando alguns exemplos trazem complicações mais práticas, fica mais fácil perceber essa dinâmica de “dependência”. Não há uma situação onde existem reféns propriamente ditos, mas existem relações de mutualismo e compensações que precisam ser observadas com mais atenção. Não se trata de submissão, se trata de mais liberdade.
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