Trusting and distrusting.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Within an increasingly challenging economic scenario (mainly in the global aspect), it is necessary to recognize when the good winds are blowing in our direction. This is the case in Brazil, which has recently seen its inflation, unemployment and interest rates gradually falling. Even though it is a moderate decrease and still without much practical impact, it is undeniable to say that Brazilians are currently “breathing” a little better.

If on the one hand this is an encouraging factor for many people, for others, not so much. This period may just be something "cyclical" and may not take long to go backwards. There is no lack of reasons to be suspicious of this current scenario, but nothing can be better than political actions to prove whether things will in fact improve, or whether everything will really be the beginning of another bad period. Meanwhile, it must be said that Brazil's economic moment is really good.

However, even surfing this “sea of good news” (with encouraging numbers even for economists and other professionals in the sector with a more skeptical eye), Brazil is still not considered such a strong country for there to be more new investments (mainly investments from companies with more market potential) with easier adaptation. Without this “cartel of services” to move the industry, Brazil may remain “stagnant”.

Fortunately, Brazil is a country of very diverse investments and nothing is too restricted to just one sector or another. Our economic power reaches enviable levels in several areas, and even if everything still needs to be better organized, the fact is that we manage to reach relatively good profit levels (something that happens year after year). In the not too distant future, with better political planning, Brazil can return to the “good times”.


Confiando y desconfiando.

Dentro de un escenario económico cada vez más desafiante (principalmente en el aspecto global), es necesario reconocer cuando los buenos vientos soplan en nuestra dirección. Este es el caso de Brasil, que recientemente ha visto caer gradualmente su inflación, desempleo y tasas de interés. Aunque se trata de una disminución moderada y aún sin mucho impacto práctico, es innegable decir que los brasileños actualmente están “respirando” un poco mejor.

Si por un lado esto es un factor alentador para muchas personas, para otras no tanto. Este período puede ser simplemente algo "cíclico" y puede que no tarde mucho en retroceder. Razones no faltan para desconfiar del escenario actual, pero nada mejor que la acción política para demostrar si las cosas mejorarán o si todo será realmente el comienzo de otra mala época. Mientras tanto, hay que decir que el momento económico de Brasil es realmente bueno.

Sin embargo, aún navegando en este “mar de buenas noticias” (con números alentadores incluso para economistas y otros profesionales del sector con un ojo más escéptico), Brasil aún no es considerado un país tan fuerte para que haya más nuevas inversiones (principalmente inversiones de empresas con mayor potencial de mercado) con una adaptación más fácil. Sin este “cártel de servicios” para mover la industria, Brasil puede quedar “estancado”.

Afortunadamente, Brasil es un país de inversiones muy diversas y nada está demasiado restringido a un sector u otro. Nuestro poderío económico alcanza niveles envidiables en varias áreas, y si bien todavía falta que todo esté mejor organizado, lo cierto es que logramos alcanzar niveles de rentabilidad relativamente buenos (algo que sucede año tras año). En un futuro no muy lejano, con una mejor planificación política, Brasil puede volver a los “buenos tiempos”.


Confiando e desconfiando.

Dentro de um cenário econômico cada vez mais desafiador (principalmente no aspecto global), é preciso reconhecer quando os bons ventos estão soprando em nossa direção. Esse é o caso do Brasil, que recentemente está vendo suas taxas de inflação, desemprego e também de juros decaindo gradualmente. Mesmo sendo uma diminuição moderada e ainda sem tanto impacto prático, é inegável dizer que os brasileiros estão “respirando” um pouco melhor atualmente.

Se por um lado isto é um fator animador para muitas pessoas, paras outras, nem tanto. Esse período pode ser apenas algo “cíclico” e que pode não demorar a retroceder. Motivos para desconfiar deste cenário atual não faltam, mas nada pode ser melhor do que as ações políticas para provar se as coisas irão melhorar de fato, ou se tudo será realmente o recomeço de outro período ruim. Enquanto isso, é preciso dizer que o momento econômico do Brasil é realmente bom.

No entanto, mesmo surfando neste “mar de boas notícias” (com números animadores até mesmo para economistas e demais profissionais do setor com um olhar mais cético), o Brasil ainda não é considerado um país tão forte para que haja mais investimentos novos (principalmente investimentos de empresas com mais potencial de mercado) com uma adaptação mais facilitada. Sem esta “cartela de serviços” para movimentar a indústria, o Brasil pode seguir “estagnado”.

Felizmente, o Brasil é um país de investimentos muito diversos e nada fica muito restrito a apenas um ou outro setor. O nosso poder de economia alcança patamares invejáveis em diversas áreas, e mesmo que tudo ainda precise ter uma melhor organização, o fato é que nós conseguimos atingir níveis de lucros relativamente bons (algo que acontece ano após ano). Em um futuro não muito distante, com um planejamento político melhor, o Brasil pode voltar as “boas eras”.

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Espero que as coisas continuem melhorando mesmo, apesar dos pesares, torço sempre para o Brasil melhorar e sair um pouco mais da zona ruim em que costumamos viver

O caminho até a saída existe, mas falta a galera acreditar nisso. Enquanto isso, nós continuamos por aqui.

Continuamos firme e fortes, assim espero haha

Cara eu torço pra que as coisas melhores com nosso Brasil, mas será que com as gestões atuais nosso país consegue virar uma superpotência? Potencial tem sem dúvidas mas e pessoas com qualificação para faze-lo?

Não há dúvidas de que há potencial no Brasil para esse tipo de crescimento, mas até lá, o caminho será muito complicado.