Olá Wagner. Estamos estudando as possibilidades para entender como podemos trazer as criptomoedas de uma forma inteligente e inclusiva para dentro dos nossos negócios e para os empreendedores que estão próximos de nós. Até o momento nada de concreto, mas estamos super abertos a escutar sugestões, queremos de fato inovar com isso. =D
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Legal! Acho que a primeira decisão que já deve estar acontecendo é se o empreendedor vai aceitar receber (e pagar) as criptomoedas na venda de produtos e serviços. Este post do Não Salvo é satirico mas mostra um suposto pipoqueiro e uma garota de programa que aceitam bitcoins. Outra oportunidade, neste caso exclusiva do Steem blockchain, é incorporar o conteúdo sobre os produtos e serviços oferecidos, e as interações em torno dele (curtidas e comentários), como geradores de receita em criptomoedas. Tempos atrás cheguei a postar sobre um cenário de criptomoedas e moedas alternativas locais: https://steemit.com/blockchainbr/@wagnertamanaha/steemit-e-criptomoedas-como-ferramentas-para-economia-solidaria-moedas-sociais-e-clube-de-trocas Parece que isso já está acontecendo no Banco Social da Favela da Maré, com a criptomoeda Palafita: http://bancomare.com.br. Valeu!!