Em nome da desolação, nós oramos.
Minhas mãos em seus guardas.
Seus dentes quebrando meus ossos.
Nossos corpos estavam dispostos como placas de prata
em um altar feito de anfetamina e lençóis de nicotina.
Polvilhar pecados pintando sua garganta como tintas de bilhões de dólares.
Meu sangue emoldurado em cima da sua cama
assemelhando-se às cores da agonia dos amantes passados.
Em nossa meditação mais profunda cantamos canções de depressão.
Sonhos de infância se chocaram
Lobos uivando em nossos ouvidos.
Noite, catártico. Dia caótico.