QUEM CUIDA DA SUA VIDA ?

in #pt6 years ago

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  Uma ideia que sobrevoa nossos pensamentos é de que temos algo cuidando ou olhando por nós, mas saindo desta ideia, e olharmos aqui ao nosso redor, vemos que encontra-se uma instituição que se encarrega disto, uma grande massa dos indivíduos a colocam como zeladora das pessoas em determinadas região, o que entende-se é que pode ser um grupo voluntário ou empresa fornecedora de serviços, porém a real instituição que pessoas de diferentes pensamentos e crenças acreditam ser a zeladora por todo uma nação, é uma instituição coercitiva e monopolista territorial, aquela que é quem dá a última cartada e não permiti que outrem ouse a tomar sua própria decisão, mas vejamos o problema.
 

   Você está em sua casa e decidi fazer café para todos, liga a televisão primeiro e para sua surpresa está passando uma matéria falando que no país vizinho tem uma escassez de café, você como qualquer outro ser humano pode se sensibilizar ou não pelo que está ocorrendo no país vizinho, pode se direcionar as suas redes sociais e fazer um texto, fotos ou vídeos sobre, mas uma coisa não tem como fugir, aquela não é sua realidade e nem sua responsabilidade, e sim fazer o café que você se propôs a fazer, sua atenção deve estar voltada ao alcance da sua responsabilidade e força de ação, se solidarizar é perfeitamente normal criar desculpas encima de boas ações é desvio moral.   
 

  O que entendemos aqui neste breve exercício teórico, é que “não conseguiremos abraçar o mundo” é impossível tomar decisões por todas as pessoas a fim de satisfazê-las, entendendo que recursos são escassos (finitos) e sua lista de desejos é infinita, não há como você satisfazer todos os desejos das pessoas ao mesmo tempo, portanto fica inviável um planejamento central, um ponto que deve ser levantado e em outro momento será melhor abordado, é o de que você não deve responsabilizar outras pessoas sobre suas próprias ações, ninguém deve ser obrigado a pagar uma escola para você ou para quem você quer, mesmo que vocês tenham nascido e vivido em condições adversas.   
 

  O que vemos hoje são propostas em demasia para satisfazer certos grupos, e não o total da população de uma região, o que também não seria possível pois o planejador central não detêm recursos e muito menos conhecimento total para tal feito, então como você decidi ou supõe em um pensamento vago que Brasília pode decidir sobre o que ocorre no Maranhão, Rio Grande do Sul ou até mesmo no Acre, ou porque o Governo de São Paulo, pode decidir sobre o que ocorre na Cidade Tiradentes ou em Perus, e mesmo assim pessoas acham que isto deve acontecer e não percebem que isto retira dos indivíduos aquilo que os mantêm vivos a sua responsabilidade individual, eles não mais precisam se preocupar sobre como serão as coisas feitas no seu bairro ou na sua rua, ou como será sua aposentadoria ou a educação do seu filho, pois algumas pessoas com certo Dom da demagogia as falaram que eles tinham uma certa solução para determinado problema, mesmo que isto seja apenas uma medita imediata e que ocorrerá em problemas maiores e piores no futuro.
 

   O que deve ser levantado aqui também é o aspecto imoral dessas soluções, o governo, prefeitura ou órgão central, noticia que fará algumas escolas o que pode até ser necessário mas não encaixaremos este juízo agora, a maneira com que isso é feito que é sujo, para construir as escolas, tem três maneiras do Estado conseguir, a primeira seria o Roubo, e quando não seria? impostos, a segunda seria títulos de dívida, o que é nonsense, como alguém em sã consciência faz um empréstimo para o bandido e nesse empréstimo você ainda é taxado, a terceira e mais sorrateira e escondida é a impressão (criação de dinheiro) de papel-moeda, as três maneiras são imorais e antiéticas pelo princípio de sua própria existência já atestar isto, você acha que não pode pagar bons serviços como saúde, segurança, transportes sendo que sempre pagou pelos tais serviços “públicos” que te são oferecidos “gratuitamente” mesmo sem usá-los, vivemos em tempos onde alienação em prol do coletivo inexistente se sobressai sobre o indivíduo existente.   
 

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Texto show, Caio :)