Bom dia, senhorita Dani
Eu sempre gostei de matemática, desde pequeno. Era uma de minhas melhores matérias, principalmente as questões ligadas á álgebra. Meu pai era bancário, com duas formações em matérias de exatas. Imagino que isso tenha ajudado. Eu recebia para brincar e adorava jogos que envolviam matemática e raciocínio lógico. Me lembro por exemplo, de um brinquedo que chamava "Pense bem". Possuía muitos e muitos jogos envolvendo matemática.
Sei da importância que possui, pois é praticamente impossível executarmos nossa vida sem ela, quando ficamos adultos. Consigo fazer muytias coisas sozinho que grande parte das pessoas delegaria por exemplo, á um contador, analista financeiro, etc....
Não sou um especialista nisso.Porém, sei que há um componente genético que determina as inteligências que a criança desenvolverá, além do reforço familiar ser extritamente necessário. Por exemplo, se uma criança não tiver esse tipo de inteligência para matemática em si ou desenvolvida, os pais podem tanto atrapalhar quanto ajudar, reforçando negativamente, falando que o filho é burro, inútil, não entende nada. Isso o faz fechar-se praticamente para sempre para essa matéria. Por outro lado, os pais podem fazer reforço positivo falando que ele foi mal dessa vez, mas pode ir melhor em outra, é só estudar mais, que ele é competente, só precisa se esforçar um pouco mais, etc... e criar formas de ajudá-lo nisso.
Mas lembre-se, colocar filho no mundo é bem mais fácil do que criá-los.
Obrigado pelo texto e bom dia!
O pense bem era muito bom...
eu tb tinha um.