Hoje eu vou contar uma história que é verídica.
Certo dia uma moça estava fazendo limpeza em um escritório, lá também estavam o dono do escritório e o seu melhor amigo que trabalha para ele.
Não havia expediente naquele dia e eles estavam lá só de passagem.
Quando estavam saindo o amigo (do dono) repreendeu a moça, dizendo que ela estava fazendo o seu trabalho de forma errada. No entanto, ela estava apenas lavando, e ele achava que havia muita água no chão. Ignorando-a, se vangloriava em dizer que no seu país de origem não se fazia limpeza daquela forma,mas corretamente, e que a moça deveria fazer igual (lavar sem água),é isso mesmo!
O problema é que estava uma sujeira enorme no escritório e ela tinha ido justamente para lavá-lo.
A moça ainda tentou justificar-se , mas ele se sentia o dono de tudo, parecia ser dono do mundo com sua cabeça erguida e sua voz altiva.
Ao final do dia a moça relatou o acontecido a sua irmã, que estranhou e se indignou perguntando ao seu marido sobre o assunto, e o marido lhe respondeu meio sem jeito:
-Deixemos isso para lá, é o jeito dele,não foi por mal.
E também, ele não sabia que “a moça” se tratava na verdade de “sua Irmã”.
Isso quer dizer que se ele soubesse que a moça era a cunhada do seu amigo e patrão ele teria tratado-a de igual para igual?
Então, sendo esse indivíduo considerado como “uma boa pessoa”.
Devemos repensar sobre isso: Fulano é uma boa pessoa, porque me ajuda,me faz rir, me faz companhia,me gera essa impressão boa sobre ele.
A questão é... como fulano é para os outros?
Obrigada a todos por lerem.