É muito doido o que a tecnologia oferece. Não consigo acompanhar, e quando converso com alguém do meu dia a dia, não sabem nem o que é robô, AI, blockchain. Mas em contra partida, é uma coisa que reflito, e já cheguei a discutir aqui no steemit, em que as produções que nos tocam, tocam no nosso afeto, e para isso quem produz tem que depositar afeto, um autor que gosto chama de empatia artística, onde nos sentimos o sentimento de quem produz a arte, seja qualquer tipo de arte, e ele defende por isso muitos tem empatias por artes diferentes, e dentro da mesma arte como musica, estilos e composições diferentes. Ainda não vejo como os robôs chegariam nesse ponto, mas é aquilo, também não via muita coisa na minha vida. kkkk. O tempo nos dirá.
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Eu acabo gastando muito tempo (claro, aquele tempo mental que não interfere no dia a dia) pensando nesse tipo de questão sabe, se eu fosse pago por pensar e por ter ideias, poderia ficar rico haha. Mas acredito que o mais perto e profundo que poderemos chegar, baseado nesse modelo ainda mecânico de análise e analogia, para o robô simular afeto e emoção real é exatamente através de símbolos, modelos, representações.
Você não pode faze-lo sentir diretamente, mas ao dar uma biblioteca de 5 milhões de exemplos de musica sentimental, emocional, tocante, que sintetizem o conceito, por exemplo: música triste.
Ele terá um arcabouço tão vasto de nuances, detalhes e análises de "o que forma uma música triste" que ao reproduzir algo baseado nesses 5 milhões de exemplo certamente será tão crível e poderosa quanto uma tirada do âmago de uma pessoa. Quero dizer... suponho, né.
O deeping lerning vai levar a isso...