O compositor austríaco, Wolfgang Amadeus Mozart, é uma das personalidades mais geniais do mundo e isso é incontestável.
Instruído pelo pai, que também era musicista, mas sem nada de excepcional, Mozart é um dos maiores exemplos de que dons concedidos pela vida existem de fato. Como criança prodígio, aos 4 anos de idade já compunha pequenas obras e aos 12 escreveu sua primeira ópera.
Mesmo tendo sido sempre reconhecido como um grande músico desde a sua época, sua vida profissional não foi gloriosa ou cheia de glamour.
Apesar de suas produções serem magníficas eram consideradas extremamente complexas até mesmo para os críticos da época. Alguns fatores, como sua personalidade e humor temperamentais, ter um comportamento público displicente, ter se indisposto com alguns de seus empregadores e optado por uma carreira independente não o ajudaram a fazer fortuna. Logo, sempre teve dificuldades em estabilizar sua vida doméstica e financeira.
Em suas biografias há relatos de uma saúde frágil em decorrência do seu estilo de vida. Morreu jovem, aos 35 anos, e sua morte é envolta em mistérios e conspirações, já que não se sabe ao certo o motivo.
Dentre as centenas de obras do Mozart, minha preferida é a Requiem Confutatis Maledictis. Uma missa fúnebre, incompleta, interrompida pela sua própria morte. Na minha opinião, a mais bela e perfeita.
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