Concordo, também escrevo em inglês, mas a minha tendência natural é pensar em inglês, brincar com as palavras mais graciosas, despertar alguma profundidade, usando a simplicidade como uma mais valia e criar uma imagem, uma impressão emocional, uma história...
na prática, a lingua inglesa, é constantemente exercitada nesta era virtual em que vivemos, é impossível escapar-lhe como influência; por isso a escrita em português continua a ser um exercicio importante, quase de enraizamento existencial, o regresso ao ventre que nos ensinou a pensar....
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