As intenções digitais de usuário comum

in #usuario6 years ago (edited)

Meu sentimento de querer evangelizar as pessoas do meu ciclo para gostarem do que eu gosto, daquilo que posto, do que confisco do Youtube, assuntos que me apetecem, fazem meu savoir-affaire funcionar, nunca funcionou. Se funcionou, fiquei taxado num rótulo de autor de livros encalhados no mercado da Amazon. Eu pegava posters para publicar no Facebook dos mais ousados, com caixas, balões, viagens, ingressos ou com megafone. Achava que aquilo propulsionaria as publicações. Ledo engano...
Saiba que a mensuração do envolvimento realizado por grandes corporações como Unilever, Adidas, Volkswagen, Nike, Coca-Cola entre tantas outras em suas campanhas online é feita não pelo número de usuários que curtiram, mas pelo retorno sobre o investimento, ou melhor, pelo leading, por landing, pelo que ficou na cabeça das pessoas.
Um tanto convencido, eu me propus a recolher conteúdo que vislumbrava como em revistas, livros e sites, visando melhorar minha composição de texto e também estar ao lado do que está em alta e sendo contado no momento. Os assuntos mudam no tempo e a internet também. A mudança ocorre intermitente aos interesses públicos e privados, no efeito espiral que contagia e faz enudecer as causas pelas quais os resultados e os fatos ocorrem num mundo atuante. A lombalgia que em mim coexistiu - não possuo uma cadeira ortopédica num espaço pequeno -, enquanto coexistia também o índice de searches na mente todo santo dia, era e é cruel.
As intenções digitais de usuário comum que sou, representam minha impressão digital literalmente. Pretendo realizar portais para um portal de compras, os livros que desenvolvo ao longo dos anos. Querendo expor mais sobre isto, gritante é o meu desejo de textos muito expertos e daquilo que denomino imagético, exatamente o que a pessoa que viu concebe. A capa diz muito sobre o que virá em texto.
Você já viu ou já leu algo de Stephen King? Já ouviu algo do Michael Jackson? Já percebeu as pop-artes de Andy Warhol? Ou esculturas de Alberto Giacometti? Ou filosofia de Jean-Paul Sartre? Ou mesmo o balanço da Xuxa?
Há diversidade no nicho da web, muita coisa boa pra se explorar, as pessoas fazem cursos para se desenvolverem, até os clipes musicais são mais chamativos. Medium e Steemit são ótimas provedoras de conteúdo curado e de qualquer um. Qualidade é o que importa no fim de tudo, afinal.
Bem, é isso o que tenho a confabular neste post. Obrigado a todos por lerem!