Somente a consciência do todo permite chegar à objectividade da verdade.
Subjectividade e objectividade.
Subjectivamente quando é de dia não há estrelas.
È verdade, assim o vemos, mas somente de forma subjectiva.
Tendo o conhecimento de que uma fonte de luz mais próxima e mais potente inibe fontes de luz mais afastados e ténues.
Subjectivamente isso é verdade: "de dia não há estrelas".
Mas quando se conheceu algo mais, soube-se que afinal continuava a haver estrelas no céu, mesmo de dia.
Então é verdade e mentira.
Aceita-se que para determinado momento, lugar e pessoa, existe uma verdade, ainda que subjectiva.
Há que especificar e esclarecer.
E só mantendo a mente aberta podemos compreender que não conhecemos tudo, não temos consciência do todo.
É verdade que tudo é verdade a um determinado nível...(Ou pelo menos assim o concebo, assim como a ideia de "infinito", algo que não consigo explicar, mas que está no mais profundo de cada um de nós).
Existe alguém que tem uma determinada razão naquilo que diz.
O fechar a mente à evolução e à mudança não permite progredir ao ponto de chegarmos à objectividade, à verdade...ainda que a verdade seja que não há verdade absoluta, a não ser a verdade de que tudo é verdadeiro e ao mesmo tempo falso.
Mergulhar na profundidade da mente e nesse mar de possibilidades, abre-nos a mente para o desconhecido.
Parece que saímos do território da física e se entra no metafísico.
E aí surge a contradição: aquilo que de mais objectivo encontramos está no reino daquilo que chamaríamos subjectividade, pois "escapa-se" ao racional, entra no território do irracional, ( como nos universos dos números que não cabem no universo racional e surge um universo que engloba este - sendo mais vasto - o dos irracionais).
Subjectividade e objectividade.
Visão mais ampla.
Consciência momentânea e consciência do todo.
Mentira? E verdade?
No entanto a consciência do momento conecta-se com a do todo.
Faz parte dela.
Quando nos desapegamos de nós mesmos, temos um breve lampejo de verdade, uma conexão ao todo.
Despertar da consciência.
Mas se nos deixamos ficar pelo apego (identificados) ou apegados ao conceito que nasce e parasita, explora a consciência que surge espontaneamente no momento, também estamos afastados da verdade.
Ou então apegados pelo facto da consciência despertar, o que é ridículo, pois a consciência nunca será nossa, é livre (por natureza), fora de possessões e materializações.
Apenas se manifesta no material.
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