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Hello, I hope you are well ☺️ This summer, I had the opportunity to visit the Azores, a destination I always wanted to visit, and one of the most special stops was the Ribeira do Guilherme Botanical Garden, in São Miguel. I saw the space on the internet and decided I had to go there. When I arrived, I realized it was a peaceful place, with an open door for anyone who wanted to explore. The environment was very well maintained, and the lush vegetation conveyed a feeling of peace. During the tour, I carefully observed the various species of plants endemic to the Azores, some of them with fascinating stories and curiosities. Although the place was mostly empty, which is a shame, it also made for a more intimate and authentic experience. The Botanical Garden is a perfect example of how nature and care for the environment can create a refuge away from large crowds, allowing us to truly connect with the place.
Entrance to the Ribeira do Guilherme Botanical Garden was completely free, which makes the place even more welcoming and accessible for all visitors. Upon arrival, I noticed there were no directions or reception, but the door was open and indicated opening times, although unfortunately I didn't register exactly what they were. The fact that there are no large commercial or tourism structures means that the space maintains a genuine and calm air. The garden is a true natural refuge, without the hustle and bustle of more tourist destinations, allowing those who visit to enjoy the tranquility of the environment.
Although it was an easily accessible place, the absence of many tourists there made me feel almost like I was in a secret hideout, where I could explore the local flora without rushing. The care taken with the space was evident: the well-kept paths, the well-identified plants and the fresh air that emanated from the place provided a feeling of well-being. It's a real lesson in the island's biodiversity and nature preservation, all without the pressure of crowds. For those looking for something calmer and more authentic, it is, without a doubt, a worthwhile visit.
The Ribeira do Guilherme Botanical Garden is a fascinating place, full of a wide variety of plants that left me amazed, although, unfortunately, I don't know how to identify many of them. The plants were organized to highlight the diversity of the flora endemic to the Azores, with a mix of rare species that are not found elsewhere in the world. There were plants with large, lush leaves, others with small, delicate flowers, and some that exuded a refreshing aroma, creating an environment of pure natural harmony.
However, one of the things I missed were information signs or descriptions about the species present there. Although the beauty of the place was undeniable, the lack of information about the plants made it difficult to learn more about them while passing by. It would be interesting if the garden had more educational resources, such as posters or guides, to help visitors better understand what they were observing. Even so, I was able to notice the richness and variety of the local ecosystem, with vegetation that seemed perfectly adapted to the island's climate and conditions.
The diversity of plants in the garden is impressive, from low shrubs and colorful flowers to trees that, moreover, stretch into the sky. I saw some species that seemed unique to me, perhaps due to the region's special microclimate, but without the appropriate information, I was unable to confirm whether they were truly endemic or simply local varieties. However, the feeling of being in the middle of an almost untouched nature, where plants grew wild and organically, was something that left a strong impression on me. It is a place that, although simple, reflects the pure beauty of Açurian nature, inviting us to slow down and observe the plant world more closely.
I had the pleasant surprise of finding a group of ducks inhabiting the small lakes in the garden. They swam calmly and passed along the banks, completely at ease, as if they were a natural and inseparable part of the environment. Its presence brought even more charm to the space, creating a charming contrast with the lush green of the surrounding plants. It was interesting to see how the ducks integrated into the local ecosystem, adding a sense of serenity to the place. Even without specific information about them, I was impressed by the harmony between the fauna and flora, making the garden even more special and a comfortable moment of connection with nature.
One of the most interesting features of the Ribeira do Guilherme Botanical Garden were the labyrinths that we found along the tour. They were not labyrinths in the classic sense, but rather winding trails and paths between plants, which created the sensation of being in a small natural labyrinth. When venturing through them, it was possible to get lost for a few moments, immersed in the dense vegetation and the peaceful sounds of the environment. Every turn and fork offered a new surprise, whether it was a towering tree, a blooming bush or a quiet nook, making for a more interactive and exploratory experience.
In addition to the labyrinths, the garden had dirt passages that made it easier to walk through the different areas of the space. These passages were simple, but very careful, allowing visitors to travel through areas that were more difficult to access, such as steeper slopes or areas with dense vegetation. The rustic feel of the walkways blended perfectly with the surrounding nature, and the walk along them was peaceful, unhurried. The lack of large buildings or artificial elements on the path made the visit feel more authentic, like a true immersion in the natural environment of the Azores.
I hope you liked it, see you soon friends 😃
[PT-BR]
Olá, espero que esteja bem ☺️ Este verão tive a oportunidade de visitar os Açores, destino que sempre quis visitar, e uma das paragens mais especiais foi o Jardim Botânico da Ribeira do Guilherme, em São Miguel. Vi o espaço na internet e decidi que tinha que ir para lá. Quando cheguei percebi que era um lugar tranquilo, com portas abertas para quem quisesse explorar. O ambiente estava muito bem cuidado e a vegetação exuberante transmitia uma sensação de paz. Durante o passeio observei atentamente as diversas espécies de plantas endémicas dos Açores, algumas delas com histórias e curiosidades fascinantes. Embora o local estivesse quase vazio, o que é uma pena, também proporcionou uma experiência mais íntima e autêntica. O Jardim Botânico é um exemplo perfeito de como a natureza e o cuidado com o meio ambiente podem criar um refúgio longe de grandes multidões, permitindo-nos conectar-nos verdadeiramente com o local.
A entrada no Jardim Botânico da Ribeira do Guilherme era totalmente gratuita, o que torna o local ainda mais acolhedor e acessível a todos os visitantes. Ao chegar, notei que não havia indicações nem recepção, mas a porta estava aberta e indicava horários de funcionamento, embora infelizmente não tenha registrado exatamente quais eram. O facto de não existirem grandes estruturas comerciais ou turísticas faz com que o espaço mantenha um ar genuíno e calmo. O jardim é um verdadeiro refúgio natural, sem a agitação de destinos mais turísticos, permitindo a quem o visita desfrutar da tranquilidade do ambiente.
Embora fosse um local de fácil acesso, a ausência de muitos turistas por ali me fez sentir quase como se estivesse num esconderijo secreto, onde poderia explorar a flora local sem pressa. O cuidado com o espaço era evidente: os caminhos bem cuidados, as plantas bem identificadas e o ar puro que emanava do local proporcionavam uma sensação de bem-estar. É uma verdadeira lição sobre a biodiversidade e a preservação da natureza da ilha, tudo sem a pressão das multidões. Para quem procura algo mais calmo e autêntico é, sem dúvida, uma visita que vale a pena.
O Jardim Botânico da Ribeira do Guilherme é um local fascinante, repleto de uma grande variedade de plantas que me deixaram maravilhado, embora, infelizmente, não saiba identificar muitas delas. As plantas foram organizadas de forma a realçar a diversidade da flora endémica dos Açores, com uma mistura de espécies raras que não se encontram em nenhum outro lugar do mundo. Havia plantas com folhas grandes e exuberantes, outras com flores pequenas e delicadas, e algumas que exalavam um aroma refrescante, criando um ambiente de pura harmonia natural.
Porém, uma das coisas que senti falta foram placas informativas ou descrições sobre as espécies ali presentes. Embora a beleza do local fosse inegável, a falta de informações sobre as plantas dificultou conhecer mais sobre elas durante a passagem. Seria interessante que o jardim tivesse mais recursos educativos, como cartazes ou guias, para ajudar os visitantes a compreender melhor o que estão a observar. Ainda assim pude constatar a riqueza e variedade do ecossistema local, com uma vegetação que me parecia perfeitamente adaptada ao clima e às condições da ilha.
A diversidade de plantas do jardim impressiona, desde arbustos baixos e flores coloridas até árvores que, aliás, se estendem até o céu. Vi algumas espécies que me pareceram únicas, talvez pelo microclima especial da região, mas sem a informação adequada não consegui confirmar se eram verdadeiramente endémicas ou simplesmente variedades locais. Porém, a sensação de estar no meio de uma natureza quase intocada, onde as plantas cresciam de forma selvagem e orgânica, foi algo que me marcou fortemente. É um local que, embora simples, reflete a beleza pura da natureza açuriana, convidando-nos a abrandar e a observar mais de perto o mundo vegetal.
Tive a agradável surpresa de encontrar um grupo de patos habitando os pequenos lagos do jardim. Nadaram com calma e passaram pelas margens, completamente à vontade, como se fossem parte natural e indissociável do ambiente. A sua presença trouxe ainda mais charme ao espaço, criando um contraste encantador com o verde exuberante das plantas circundantes. Foi interessante ver como os patos se integraram ao ecossistema local, acrescentando uma sensação de serenidade ao local. Mesmo sem informações específicas sobre eles, fiquei impressionado com a harmonia entre a fauna e a flora, tornando o jardim ainda mais especial e um confortável momento de conexão com a natureza.
Uma das características mais interessantes do Jardim Botânico da Ribeira do Guilherme foram os labirintos que encontramos ao longo do passeio. Não eram labirintos no sentido clássico, mas sim trilhas e caminhos sinuosos entre plantas, que criavam a sensação de estar num pequeno labirinto natural. Ao se aventurar por eles, foi possível se perder por alguns momentos, imerso na densa vegetação e nos sons tranquilos do ambiente. Cada curva e bifurcação ofereciam uma nova surpresa, fosse uma árvore imponente, um arbusto florido ou um recanto tranquilo, proporcionando uma experiência mais interativa e exploratória.
Além dos labirintos, o jardim possuía passagens de terra que facilitavam a caminhada pelas diferentes áreas do espaço. Estas passagens eram simples, mas muito cuidadas, permitindo aos visitantes percorrer zonas de mais difícil acesso, como encostas mais íngremes ou zonas com vegetação densa. O ambiente rústico dos passadiços fundia-se perfeitamente com a natureza envolvente e o passeio ao longo deles era tranquilo e sem pressa. A ausência de grandes edifícios ou elementos artificiais no percurso tornou a visita mais autêntica, como uma verdadeira imersão no ambiente natural dos Açores.
Espero que tenham gostado, até breve amigos 😃
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Hey loved reading about your visit 😊 The garden sounds like such a peaceful, beautiful place,and makes me want to visit. And those ducks! 🦆
True ☺️
Thanks for commenting ☺️
Hiya, @lauramica here, just swinging by to let you know that this post made it into our Honorable Mentions in Travel Digest #2378.
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Thank you very much 😃
You are very welcome @name0! it was well deserved. ☀️
Keep up the great work 💪
Wow, I love the flowers that the botanical gardens have they are so colorful and beautiful, plus the ducklings look so happy walking around.
True
Thanks for commenting ☺️