A reportagem procurou os clubes citados pela empresária. O escritório Bianchini Advogados, responsável pela fiscalização do uso da marca do Bahia e que notificou a artesã, enviou nota e informou que eles "não estão atrás de um vendedor específico mas de qualquer pessoa que se passe por licenciada e que comercializa qualquer tipo de produto de forma irregular".
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