Ray Kurzweil acredita que essa fusão será graças aos nanorrobôs, que entrarão no cérebro através de capilares. O cientista compara isso a ter um smartphone no cérebro. As pessoas poderão pesquisar de maneira semelhante à que fazem agora em seus telefones, apenas instantaneamente e sem sequer saberem que o fizeram. Segundo Kurzweil:
“Vamos expandir a inteligência um milhão de vezes até 2045 e isso vai aprofundar a nossa consciência e o nosso conhecimento.”